"Não quero mais ser cinzento
Ser o reflexo da luz ou da sombra dos outros
Quero ser a água, o espelho em si
Quero beber as formas, as cores
E quero sentir.
Sentir com estas mãos, com estes olhos
Encher o coração de alegria e cicatrizes
Moldar o corpo ao meu desejo
Soldar a memória a quanto dizes
E não deixar que me levem de ti
Não permitir que cortem o fio
Fazer finca-pé e teimar sempre
Para ser mais eu, para sermos nós
Para haver o hoje e o amanhã."
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