Era o fogo porque ele gostava daquilo.
Mas ele gosta sempre daquilo em que se empenha a fundo.
Depois sofre quando pensa que não está à altura.
No fogo ele chegou ao topo. Não se deitou à sombra, que nisto dos incêndios um gajo nem tem tempo de se deitar!! Continuou, seguro, adquirindo mais e mais saber.
Mudou-se, agora completamente, corpo e alma, para a nossa beira.
Os fogos são uma boa recordação.
Mas o empenho e a dedicação são os mesmos aqui, onde o calor do alvo é diferente.
Só se desorganiza mais por dentro.
Grande amigo, sempre disponível.
Grande Carlitos!
É bom ter-te por perto.
Abracinho
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